Por coragem estou em casa, de férias como não estava previsto para ser. Meu últimos julhos, com exceção de 2020 foram todos de trabalho dobrado.
Me assusta um tanto, o outro me permite ler, escrever, assistir, tomar chimarrão, pensar nas mazelas. Deste ponto onde estou olhando hoje, eu gosto.
Preciso aprender a largar, a deixar ir , a recomeçar sem por alguns momentos imaginar que me desvio da minha missão. Eu vou executá-la de onde quer que eu esteja.
Esta última tentativa foi "deverasmente" melhor sucedida.
Sigo ocupando a cabeça, militando em três frentes e entendendo um pouco mais que o mundo gira, com ou sem a minha presença. na realidade tenho um prazer inestimável de ser a pessoa que aciona a chave de partida.
Mas vou crescer!