20 agosto 2007

Não posso crer...


Daqueles dias em que a correria toma conta e as funções nem dão sinal de terminar.

viagem de ida 3 horas, mais três de volta...

E no local... uma xícara de café com leite e açúcar, alguma s risadas e ponto.



Hoje exige poesia:


espera-me com tuas mãos abertas, para que delas eu possa sentir o calor de um afago no rosto; espera-me com teu abraço pronto, para que com ele eu sinta a segurança do retorno; espera-me com teu afeto sem vírgulas ou pausas, com tua ternura que flui como um sangue inestancável e me rega os olhos com a fluidez da palavra te amo, com a insensatez das entregas impensadas, porém certas como as regras desta vida se mostram depois que tudo termina; espera-me com teu cérebro inquieto, com tua boca desenhada pelo cinzel do artista; espera-me com a tua alma toda e mais ainda com teu coração e teus joelhos e tuas costelas que sinto no abraço, espera-me com uma longa frase sem ponto, interminável como o desejo de te amar enquanto houver mundo..
diretamente daqui)



Tomei emprestada por que hoje não estou poeta.




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Só o pó!