21 outubro 2007

hummmmmmhummmm (pode ser assim?)

E assim a gente vai suspirando pela vida a fora.

de contentamento...
de medo...
de êxtase
de dores de parto...(rs)
de saudade...
de alegria pelo reencontro...
de faceirice por receber um sinal de fumaça...

Enfim,
Cada um bem sabe , porque e por quem suspira .

Respirar é vital , suspirar é opcional.
E tranformar um no outro, depende de sensibilidade.


Ainda que as vezes pareça,
que não há nada que possa tornar-se doce,
Sempre tem ,sorrindo para nós,
alguns ,na padaria da esquina...



( Hoje teve participação especial :
foto maravilhosa de artista renomado, e inspiração final de amiga bem amada!)

6 comentários:

Vânia Sousa disse...

Impossível ler sem produzir doces suspiros...rs
Ficou ótimo!
Adorei...
Bjs e até amanhã...rs

Marilac disse...

ai ai!! Suspirei muito !!!
O texto e a bela foto inspiram muitos suspiros!

As palavras são os suspiros da alma.
Pitágoras


bjs

Anônimo disse...

Amei o texto...também me tirou suspiros minha amiga amada!!!
A foto está linda...rsss
Também adorei o Fotógrafo renomado...vc é muito linda!
Milhões de beijos!!!!!
ps:Quando clico no seu link nos comentários seu blog não abre da erro,depois verifica isso!

. fina flor . disse...

que delíícia de post!

aproveite essa maré de ventos leves.............

beijocas e boa semana,

MM.

Dona ervilha disse...

Suspiros e arrepios?
Metade da tua empolgação já mudaria, significativamente, a minha vida. Palavra.
Vou ligar para saber de Cecilia.

Beijos.

Hay disse...

Catia

Um belo texto com uma linda foto.

Um suspiro acho que são tentativas da nossa alma se desfolhar em alegria e prazer, desejos de se comunicar com o mundo...
é um som que não passa por qqer barreira de censura... e simplesmente sai dançando pelo espaço, não necessita esforço... e pela beleza seduz que o ouve!

Qto a nossas diferenças, nada tenho a dizer em minha defesa, apenas sou o que sou, e se encontrei algum poema que descreve um pouco do que sou:

A CONCHA

Vitorino Nemésio

A minha casa é concha. Como os bichos
Segreguei-a de mim com paciência:
Fachada de marés, a sonho e lixos,
O horto e os muros só areia e ausência.

Minha casa sou eu e os meus caprichos.
O orgulho carregado de inocência
Se às vezes dá uma varanda, vence-a
O sal que os santos esboroou nos nichos.

E telhados de vidro, e escadarias
Frágeis, cobertas de hera, oh bronze falso!
Lareira aberta ao vento, as salas frias.

A minha casa. . . Mas é outra a história:
Sou eu ao vento e à chuva, aqui descalço,
Sentado numa pedra de memória.

(Poesia, 1935-1940)


Beijos
Com Carinho
Hay

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Só o pó!