17 julho 2008

Quando tudo pede um pouco mais de calma


Um turbilhão de vivências, preparativos, assuntos de todos os segmentos....

Nos últimos dias uma sensação de estar sempre na véspera e um pouco atrasada...

Ela resolve apenas dizer:


Desencantou as agulhas e tricotou um cachecol roxo, lindo de morrer.


Não é prendada , nem nunca foi, mas descobriu que tricô, destes que rendem , lhe ajuda a raciocinar. Acha até que é o tempo que leva para trançar noventa metros de fio ( estava escrito no novelo) , é o exato para lhe devolver a calma.


Detalhe, Ela adora cachecol e adora roxo. Em compensação calma, não lhe combina muito, mas as vezes precisa exercitar.

8 comentários:

Irmão Sol, Irmã Lua disse...

Olá Cátia,
Sugiro que continue a praticar a arte do tricô. O exercício das mãos, muitas vezes, permite reflexões importantes na vida e impede ações impulsivas que quase sempre nos arrependemos depois.
Paciência é fundamental e quase sempre, com ela, resolvemos todos os problemas.
Você tem um jeito de se expressar com humor e objetividade que gosto muito.
Abraço carinhoso,
Benja.

Zek disse...

Acho que vou costurar também, chega de correr e viver eternamente atrasado para o amanha... o ideal e chgar a tempo hoje!!

Bjs

Anônimo disse...

Pena que essas coisas não servem pra me acalmar. Música sim. :)

Carol Timm disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carol Timm disse...

Cátia,

Dava tudo por um tricô às vezes...
rs.

Mas, para mim, o que me devolve a calma é acima de tudo a poesia.

Ela andava meio em falta aqui, mas parece que a gripe devolveu ela na contramão.

No mais é pontuar a vida com tricô e poesia, pois o tempo não pára e tudo clama mesmo por um tantão a mais de calma, artigo esse que me anda em falta.

Beijos e bom findi!
Carol

Sky All disse...

Ela, sou um extensão do seu eu. Meu eu é o reflexo do seu. Vibramos e compactuamos de pensamentos próximos. Por isso tanta beleza no espaço. Ele nada mais é que você, também. É a representação mínima e máxima de um Todo. Infelizmente não poderia permanecer tão presente, mas assumo o compromisso de pelo menos uma vez por semana passar nele. Esta vida candanga é sufocante e os momentos de tranqüilidade logo chegaram ao fim. Obrigado pelos carinho, me toca profundamente.

Em relação aos textos passados, gosto deles, há muito tempo escrevi e ainda hoje representam o meu pensamento. Talvez você juntando todos eles representem um pouco de mim. Talvez você lendo perceberá que sempre falo das mesmas coisas de forma diferente. O conflito, a dor, a alegria, a esperança, sempre são as mesmas. Beso no coração.

Marilac disse...

Querida Catia,
Aprendi que atividades manuais assim como o tricô são excelentes para relaxar a mente, para entrar em sintonia com sua intuição e espiritualidade, talvez por isso tenha esse efeito de lhe restituir a calma a medida que transforma os fios em algo que sua imaginação criou.

Eu tb adoro roxo!!!
Bjs
Marilac

Anônimo disse...

Uma vez vi Marisa Monte tricontando enquanto o Jô entrevistava. Achei bárbaro. Adorava tricô e crochê...queria ter aprendido, mas não tive paciência. Tentei...mas não levo muito jeito com isso...Mas, se gostas, então exercite pois faz um bem danado.


bjs

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