(...)
Sinto que o destino também é um relacionamento - uma interação entre a graça divina e o esforço pessoal direcionado. Sobre metade dele você não tem o menor controle; a outra metade está completamente nas suas mãos, e as suas ações terão consequências perceptíveis. O homem não é nem uma marionete dos deuses, nem tampouco é senhor do seu próprio destino; ele é um pouco de ambos. Galopamos pela vida como artistas de circo, equilibrados em dois cavalos que correm lado a lado a toda velocidade - com um pé sobre o cavalo chamado "destino", e o outro sobre o cavalo chamado "livre-arbítrio". E a pergunta que você precisa fazer todos os dias é qual? Com qual cavalo devo parar de me preocupar, porque ele não está sob o meu controle, e qual deles preciso guiar com esforço concentrado? (...).
Posso decidir como gasto meu tempo, com quem interajo, com quem compartilho meu corpo, minha vida, meu dinheiro e minha energia. Posso decidir o que como, o que leio e o que estudo. Posso escolher como vou encarar as circunstâncias desafortunadas da minha vida - se as verei como maldições ou como oportunidades. (...).
Posso escolher minhas palavras e o tom de voz com que falo com os outros. E, acima de tudo, posso escolher meus pensamentos.
...)
E você? O que pensa disto?
4 comentários:
Tudo a ver com a minha postagem de amanhã! Que coincidência!!! rsrsrs Lá vc terá a resposta sobre a minha visão sobre o assunto.
E vou colocar o trechinho em breve lá no "Fragentos". Gostei.
Bjos! :-)
Somos condicionados por uma miríade de factores, mas traçamos em grande parte o que somos.
tal visão, opinião, ideologia, me fez amar, gostar da trilogia Matrix, e de Lost!
tal visão, opinião, ideologia, me fez amar, gostar da trilogia Matrix, e de Lost!
Postar um comentário