Gente que não faz o que gosta é o que há.
Assim eu presumo,depois do atendimento público de um destes que se intitulam Doutor.
O motivo do comportamento sinceramente nem me interessa, mas o objetivo era simplesmente a opinião de um clínico geral, a requisição de alguns exames e em havendo necessidade o encaminhamento para um especialista. Pois o "Brutos" além de parecer sofrer de alguma destas doenças em que a pessoa se isola no seu mundo e faz de conta que está só, é daqueles tipos que mesmo que quisesse esboçar um sorriso seria azedo. Não quis ouvir nada absolutamente, assim como nada disse além de rosnar quando eu lhe dei uma possibilidade de causa, e visivelmente o que o deixou mais irritado foi quando eu lhe disse que tinha comprado ontem o dito creme que ele receitou. De bom, os exames que serão feitos que é no que acredito mais do que em qualquer outro diagnóstico, no caso não dado.
Mas o que me motivou o registro, foi o momento de marcar os exames quando a atendente me informa que o Doutor Fulano de tal estava irreconhecível, depois que voltou das férias, segundo ela, deve ter sofrido algum risco de morte ou algum "apurão bem grave, pois voltou muito mais equilibrado,calmo,tranquilo.
Pensa só, antes das férias,certamente com a receita e duas rosnadas o cidadão recebia de amostra grátis uma mordida.
P.s Bom , o eclipse acontecendo e eu aqui,indignada com um doutorzinho mais ou menos igual aos da média, que atende gente como se não fosse e põe no mundo em ordem crescente seu fel, ninguém merece, é perca de tempo.
Eu vou ali que da minha janela talvez de pra ver.
2 comentários:
Tratam-nos como números...
Aqui, com tanta nuvem, não deu para ver nadinha!
Reclamar da saúde pública é muito diferente de reclamar de mal atendimento dos profissionais da área de saúde.
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