Este medo estranho das coisas que vão pro seu último dia nunca foi explicado, é assim e sempre acontece quando como hoje um novo trabalho chegou ao fim. Mix de satisfação e saudade. Neste semestre talvez ele esteja acentuado porque tudo foi ao extremo, nas entranhas a exaustão. Bem bom que o junho está findando, só eu sei o quanto ele foi profundo e o julho já traz a promessa de descanso, mais sono nas manhãs, mais filmes nas noites, embaixo das cobertas e até no cinema, com chás, umas taças de vinho ou quentão duas jantas marcadas com amigas, enfim. Vontade de ficar em completo ócio, criativo ou não, dar folga pras idéias, descanso pra "caxola".
"Não se preocupe em entender... VIVER ultrapassa qualquer entendimento." Clarice Lispector
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Só o pó!
Onde ficam os rastros...
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Há outros dias que não têm chegado ainda, que estão fazendo-se como o pão ou as cadeiras ou o produto das farmácias ou das oficinas - há fáb...
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E se me achar esquisita, respeite também. até eu fui obrigada a me respeitar. Clarice Lispector
Um comentário:
E aí os dias começam a crescer de novo!
... que bom!
Beijinhos,
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