04 fevereiro 2008

Conviver


Costumeiro barulho de muitos ruídos,
cheiros e temperos autênticos de lá.
Em mesa repleta , que é caso de sempre.
Todos os sabores , salgados e até cítricos
Seguidos de doces e líquidos e muitos líquidos.
Cenário perfeito de gente reunida não só em sua volta, mas por laços eternos.
Independem dos caminhos que cada um tem trilhado.
Trocando sorrisos, conversas , que agora diversas, quando acontecem ,
tem gosto de vida.
Coisa bem rara e prazerosa nestes dias.

"Tanto cada um é um que todos somos nós."(Millôr)

5 comentários:

Rose disse...

Con-viver = viver ao lado de...
Não é por causa de... nem às custas de... nem, ao menos, em lugar de...
Reconhecer essas nuances,os limites, tantas vezes sutis, das relações, é o que nos vai aprimorando na arte de conviver...
E há que aprender!
Beijo!

Rose disse...

Em resposta às suas perguntas:
* Sou professora de Literatura e Língua Portuguesa no Ensino Médio e Pré-vestibular. Faço parte da rede municipal, estadual e particular-três realidades bastante distintas e com as quais tenho aprendido muito.
Como você bem sabe, a Educação, em nosso país,ainda não é motivo de orgulho, mas não pretendo desistir ou me desesperançar. Gosto do que faço e, mesmo enfrentando as dificuldades cotidianas inerentes ao trabalho, tenho tido muitas alegrias nessa profissão!
Beijo de carinho!
Rose.

Marilac disse...

Cátia,
Conviver é mesmo uma arte, e como a Rose disse é preciso reconhecer essas nuances e limites...
E então quando isso acontece como é maravilhoso estar todo mundo reunido, partilhando vivências, estreitando laços e saboreando receitas que fazem tudo mais gostoso ainda.

Trocar sorrisos , conversas com gente que amamos é tudo de bom !!!
bjs
Excelente carnaval

Marilac

Gabriel disse...

Eu vivi uma experiência gostosa nesse último final de semana. Não tenho muito contato com a família do meu pai (ele faleceu quando eu era beem pequeno), mas encontrei com uma galera na festa de casamento do meu irmão e tal. E é isso mesmo: não é sempre e nem só por ser da família, ou partilhar cotidiano, mas às vezes rola uma sintonia tão gostosa, e é tão bom sentir essa leveza, e perceber que uma história que, mesmo que não tenha personagens tão próximos, gere uma espontaniedade tão gostosa.

Beijos!

Carol Timm disse...

Cátia,

Conviver não é fácil, mas é convivendo com as diferenças que se cresce.

Reencontrar as pessoas queridas e contar dos nossos progressos e sonhos novos, concordo, é tudo de bom!

Beijos,
Carol

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