Não é interessante ter que dizer o óbvio.
Fico irritada quando preciso fazer isto.
E o pior, eu ja tive muito mais paciência.
Mas nestas obviedades diárias, uma questão surge latente, será que ética pode ser ensinada, aprendida?
Será que os valores se compõe numa questão predominante de contexto e ensinamentos , ou fundamentalmente no que ja nasce enraizado conosco? o que se sobrepõe?
Um projeto de vida, precisa ser balizado por valores, então, se ampliarmos esta concepção para a vida profissional, é um universo de muitas pessoas, de diferentes entendimentos, ainda que alguns estejam relativamente próximos, eles conflitam constantemente.
Sim, eu sei, é nos conflitos que crescemos, desenvolvemos, aprendemos e emos e emos emos...
Mas será que tudo precisa necessariamente ser tão atritoso?
Hoje eu me desmancho em interrogações. (?)
7 comentários:
Nascemos com muito poucas respostas.
Tudo o resto se aprende!
Concordo que nada precisa ser vivenciado através de atritos; o problema é que a natureza humana é complexa, sente dificuldades para simplificar a vida...
ai, menina, eu tbm me irrito demais quando preciso ficar repetindo o óbvio, rs*
beijos e bom fim de semana,
MM.
ps: paciência, paciência
Aprendizado eterno esse da convivencia, da paciência!!
Nada precisa ser tão cheio de atritos, mas junte temperamentos diferentes, pressões mil e ai só com muita tolerancia e diplomacia.
Importante respirar fundo para não explodir...
Quando estamos bem, temos mais serenidade para lidar com essas situações!
Bjs,
com carinho,
Marilac
Oi Cátia,
Quanto a sua pergunta, acredito que a ética pode e deve ser ensinada, principalmente através do exemplo. Acho, porém, que é algo que devemos cobrar de nós mesmos, quanto ao outro o melhor a fazer é deixar que o tempo lhe mostre o certo. Aprendi que com colegas de profissão devemos sempre buscar o bom relacionamento e nos esforçarmos por deixar o nosso exemplo de ética. Caso não exista compreensão do outro é preferível o silêncio e evitar atritos e discussões que comumente não levam a nada.
Carinho,
Benjamin.
Oi Cátia,
Concordo com todos os comentários. A gente precisa ter paciência, mas temos fazes que perdemos mais fácil e isso não é bom.
A gente deve evitar atritos sim, como diz o Benja, até porque a vida já tem dificuldades e desafios suficientes. A gente deve evitar procurar outros.
Acho ainda que às vezes não temos respostas porque não fazemos as perguntas certas...
Beijos e bom domingo para nós!
Carol
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