22 maio 2011

Clarice... sempre Clarice

Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão... tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer... Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca. 
Clarice Lispector

E Clarice sempre me toca, e o que me toca... aí não tem mais jeito, fica do lado de dentro!

Um comentário:

mfc disse...

Esta é uma solidariedade independente e linda!

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Só o pó!