20 junho 2011

Das minhas Dualidades

Hoje Eu sinto uma vontade  louca de bradar bem alto, duas ou três frases de efeito:
-Não me digam mais nada, eu não quero saber, eu nada posso fazer nada!.
- Não me importa se eu parecerei preconceituosa, ou qualquer coisas destas, acho um absurdo, SIM!

Como nada muito doce sai de minhas teclas hoje em se tratando de alguns fatos e pessoas, eu resolvo me apropriar de Ana, que adoro e falar de outras  que me adoçam a outra parte da vida:

 “Algumas pessoas se destacam para nós (…) Não importa quando as encontramos no nosso caminho. Parece que estão na nossa vida desde sempre e que mesmo depois dela permanecerão conosco. É tão rico compartilhar a jornada com elas que nos surpreende lembrar de que houve um tempo em que ainda não sabíamos que existiam. É até possível que tenhamos sentido saudade mesmo antes de conhecê-las. O que sentimos vibra além dos papéis, das afinidades, da roupa de gente que usam. Transcende a forma. Remete à essência. Toca o que a gente não vê. O que não passa. O que é (…) Com elas, o coração da gente descansa. Nós nos sentimos em casa, descalços, vestidos de nós mesmos. O afeto flui com facilidade rara. Somos aceitos, amados, bem-vindos, quando o tempo é de sol e quando o tempo é de chuva. Na expressão das nossas virtudes e na revelação das nossas limitações. Com elas, experimentamos mais nitidamente a dádiva da troca nesse longo caminho de aprendizado do amor. “

 Ana Jácomo


Um comentário:

mfc disse...

É verdade... há pessoas que fazem parte de nós desde o primeiro minuto em que as vemos!

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Só o pó!