30 dezembro 2011

Do que não se entende.

Tem sensações que nem vale a pena tentar entender.
Mas quando elas vão , voltam, vão e voltam novamente...
Elas precisam ser levadas em consideração.
Por que "diacho" a vida faz assim com a gente. E por que  "diacho" maior ainda  a gente já sabe que é assim e se chateia...
Hoje eu tô assim, não sei se este clima de retrospectiva, se é muita televisão, se são as palavras que meus ouvidos  se submetem a ouvir, se meus olhos tem feito constatações, ou se tudo aqui ta meio aloprado.
Uma evidência é fato, eu não sou disso, não sou de me chatear pelo que está posto, então, esperar os fogos, os espumantes os milagres do ano novo e continuar sendo como sempre fui e gosto de ser, visto que tem umas coisitas que quero mudar e agora eu nem quero falar sobre isso. É melhor me agarrar no que funciona bem: sou  aquela que dentre outras coisas sabe que o que não tem remédio remediado está.


P.s Uma taça de vinho, uma noite de sono e torcer para amanhã esta manada de elefantes sair   de traz das minhas orelhas. 

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Só o pó!