“A língua: esse lugar de encontro,
onde convivem vozes e as histórias de outros. Daqueles que vivem longe, dos que
já se foram, dos que estão, daqueles que todavia não tenham sido. Falar,
escrever [e ler] é encontrar com todos, nessa linha do tempo, flutuante e
invisível, que existe além de cada um e também nos pertence, sem ser estritamente
de ninguém. […] A língua talvez seja o único território da liberdade, da
imaginação, do possível… que nos resta.”
(Yolanda Reyes)
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