Tenho buscado diuturnamente o que me toca a alma, o que arrepia os instintos, o que emociona e o que faz a vida parecer mais leve, mais calma, mais colorida.
Talvez seja o isolamento...
Talvez seja este único e sagrado tempo na vida interinha de pensar com calma, de fazer as coisas ao meu tempo , de dormir até aborrecer , acordar sem despertador e ir dormir muito tarde. Eu sou da noite, cada vez mais da noite.
Tenho descoberto aqui uma sensibilidade que estava adormecida a muito tempo. Tenho lido crônicas e poemas pra compartilhar, pra refletir, pra me emocionar.
E sabe, cada vez mais eu tenho dado menos importância pro que é superficial. Arrepios rasos não cabem mais em mim.
Não permitirei que nenhum ritmo de vida dela destes tempos transforme ou absurda esta metamorfose que aconteceu aqui.
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