Mais incrível talvez, quais os pensamentos acessamos, diante de cada situação.
Me dedico a analisar quanta informação, lembranças e memórias afetivas ou não, somos capazes de armazenar ao longo da vida. Não cabe nas medidas convencionais.
A ciência ainda não precisou fielmente quanta informação cabe neste hd.
Mas uma coisa é fato, memórias doces são mais leves e ocupam muito menos espaço. O que me parece excelente.
Também são elas, as quais me reporto numa noite de insônia não habitual, numa tarde de chuva, numa manhã de frio, no chimarrão do pôr do sol.
Eu gosto, de pensar em coisas altruístas e positivas, gosto das vivências que me fizeram crescer, que me fizeram mais humana, mais forte, mais mulher.
E clichê ou não, eu jamais esqueço quem é o que me faz bem. O contrário é igualmente verdadeiro.
Quando tenho tempo de analisar e se tem uma coisa que tem me sobrado é tempo, procuro repassar o que fica nos arquivos daqui, e é tão evidente, sempre foi, não tem rancor, mágoa , azedume... raríssimas são as lembranças ruins que merecem arquivo. Que bom, que eu realmente não gasto espaço com isso.
São memórias sensíveis, excitantes, gratas, as que alimentam meus pensamentos.
Quanta coisa linda eu já vivi. Sou mulher de sorte e oportunidades.
Agarrei todas que tive coragem.
Acho que o medo me paralisou uma única vez... talvez ele quisesse me dizer que era melhor daquele jeito naquele momento.
Eu sou corajosa e ousada. Tenho um sexto sentido apurado no que diz respeito ao momento certo realizar vivências.
Uma vez me disseram que somos o que pensamos e que caminhamos para o que acreditamos, nesta premissa TUDO que tenho desejado e buscado vai gradativamente acontecendo na minha vida.
Tem muita coisa por vir e VIRÁ.
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