Em tempos de casamento real...
Não é tarefa das mais simples, ainda mais quando não se quer esquecer nenhum detalhe importante que mereça atenção.
Um reino pode ser visto e interpretado de diversas formas. Certamente a rainha o vê diferente de seus convidados e aqui também ela brevemente o descreve.
Em terras distantes localiza-se num lugar pacato,onde os índices de violência são baixos, evidente que todo e qualquer direito violado, oportunidade suprimida ou sonho desfeito cada única atrocidades destas, incomoda profundamente a rainha e muitas vezes ela nada pode fazer, apenas contestar.
O poder soberano é o do bem e de tudo que faz bem as pessoas, nada além disto deve ser feito intencionalmente no reino e em seus arredores. O que não garante que a ordem seja cumprida e que tudo esteja sempre em paz.
Diferente de muitos outros, aqui não existem súditos, e isso o torna especial, existem amigos de fé, fiéis aliados, escudeiros que estão sempre presentes nas vitórias ou nas derrotas. Os cavaleiros do mal, suas ações ou suas mesquinharias nunca conseguem adentrar, as vezes até chegam próximos aos portões, mas não se estabelecem.
O tamanho do reino, sua grandiosidade compreende a extensão de todos os lugares onde se vive se trabalha. Aqui se planta e se produz, onde os pés pisam neste intenso ir e vir com a apreciação de olhares ora de admiração em outras de espanto.
As posses materiais, apesar do sistema já capitalista, não são as mais necessárias aqui, havendo para comer, vestir, estudar e se divertir é o suficiente, de que mais precisa um ser humano real? Existe uma única princesa, e para ela ficará todo o patrimônio imaterial possível, bondade, ética, humanidade.
Um reino, por mais que seja parecido e habitado por sua rainha, não é exatamente como ela o idealiza, mas das coisas todas que ela acredita...isso faz parte de outra história...
P.s Para entrar no castelo é descobrir quase tudo que a Rainha pensa e sente, é necessário ter a chave ou saber a senha que faz baixar a ponte levadiça.
Um comentário:
Minha opinião? Reino descrito. Regras claras até a sucessão da raínha. Sem ouro, nem prata, e a rainha não oferece vassalagem àqueles que lhe querem ser vassalos.
Me intrigou o plural em OS CAVALAREIROS do mal...
No geral, amplo e irrestrito, eu aceito pertencer, experimentar, conhecer, adentrar onde o tais cavaleiros do mal, não se estabelecem!
Bom domingo rainha!
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